Tipos de pimenta e seus benefícios:
Pimenta Calabresa: É obtida a partir da desidratação e flocagem da pimenta vermelha (dedo-de-moça). Muito usada na culinária brasileira, principalmente na elaboração de linguiças e outros embutidos, molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo, que ficam com um sabor mais picante. Benefícios: alivia os sintomas da enxaqueca e tem ação bactericida.
Pimenta Chile: Cultivada pela primeira vez no México, é uma das 150 variedades da malagueta. Usa-se seca, substituindo a pimenta vermelha fresca, mas com moderação, pois seu ardume é intenso, porém saboroso.
Pimenta Habanero: Em forma de lanterna, é a mais forte das pimentas e seu sabor persiste bastante na boca. As cores variam entre amarelo, laranja e vermelho. Originária do Caribe e da costa norte do México, foi a primeira pimenta a ser cultivada pelos Maias. É usada fresca, seca ou em molhos bem diluída.
Pimenta da Jamaica: Encontra-se em forma de baga, usada preferencialmente moída na hora. Aplica-se bem em conservas, marinadas, carnes de caça, charcutaria, doces, tortas e pudins, devido ao seu sabor pouco picante e ligeiramente adocicado. Benefícios: ação antioxidante e rejuvenescedora da pele.
Pimenta-de-cheiro: Esta é uma, das duas principais pimentas usadas na culinária brasileira. Conhecida também como pimenta bode, típica da culinária baiana e nordestina, é arredondada ou achatada, vermelha e amarela. É muito picante e os frutos maduros são utilizados principalmente em conserva. Benefícios: tem ação antioxidante.
Pimenta-do-reino: É a baga de uma trepadeira, cultivada nas regiões norte e nordeste do Brasil. É considerada a rainha das especiarias. Pode ser usada inteira ou moída na hora. É encontrada nas variedades branca, preta ou verde.
branca: mais indicada para molho branco, conserva de legumes, molhos picantes, temperos para carnes de coelho e frango e grande maioria das receitas salgadas. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante. (previna-se contra os males respiratórios típicos do inverno)
preta: vai melhor com carnes, peixes, saladas, patês de queijo, conservas e molhos. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante.
Pimenta Caiena: É uma variedade da malagueta. Além de saborosa, é uma pimenta que concentra a maior quantidade de vitaminas. Em pó, é usada em pratos que pedem um sabor mais picante. é ideal para molhos para carnes, lombo, peixes e picles. Benefícios: regula o fluxo sanguíneo e normaliza a pressão.
Pimenta Cumari: Pimenta verde pequena, muito picante e ligeiramente amarga, vendida fresca e em conserva. É brasileira nativa, mas pode ser encontrada também na Itália. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Cumari-do-Pará: Triangular e amarela quando madura. Bastante picante e pode ser utilizada em conservas.
Pimenta Cumari Verdadeira: Arredondada e ovalada, vermelha e muito picante.
Pimenta Jalapeno: Pequena pimenta de sabor picante e coloração verde ou vermelha quando madura, sendo amplamente utilizada na culinária mexicana. Esta pimenta é muito popular não só pelo seu sabor mas também pela facilidade com que suas sementes são removidas.
Pimenta Malagueta: Ideal para feijoada e para "esquentar" o acarajé. Altamente picante, é uma das mais populares no país, medindo de 2 a 3 cm de comprimento. molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo
Pimenta Dedo-de-moça: Alongada e vermelha. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é também bastante difundida no Brasil. Presta-se a uma grande variedade de pratos. Saborosa, integra molhos e acompanha peixes. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Síria: Usada para condimentar pratos da culinária árabe, como carne de esfiha, quibe, recheio de charuto, legumes, entre outros. Benefícios: melhora a digestão, estimulando as secreções do estômago e ainda possui efeito anti-flatulência.
Pimenta Cambuci: Vermelha em forma de campânula ou de sino. Com sabor adocicado pode ser utilizada em saladas.
Pimenta Calabresa: É obtida a partir da desidratação e flocagem da pimenta vermelha (dedo-de-moça). Muito usada na culinária brasileira, principalmente na elaboração de linguiças e outros embutidos, molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo, que ficam com um sabor mais picante. Benefícios: alivia os sintomas da enxaqueca e tem ação bactericida.
Pimenta Chile: Cultivada pela primeira vez no México, é uma das 150 variedades da malagueta. Usa-se seca, substituindo a pimenta vermelha fresca, mas com moderação, pois seu ardume é intenso, porém saboroso.
Pimenta Habanero: Em forma de lanterna, é a mais forte das pimentas e seu sabor persiste bastante na boca. As cores variam entre amarelo, laranja e vermelho. Originária do Caribe e da costa norte do México, foi a primeira pimenta a ser cultivada pelos Maias. É usada fresca, seca ou em molhos bem diluída.
Pimenta da Jamaica: Encontra-se em forma de baga, usada preferencialmente moída na hora. Aplica-se bem em conservas, marinadas, carnes de caça, charcutaria, doces, tortas e pudins, devido ao seu sabor pouco picante e ligeiramente adocicado. Benefícios: ação antioxidante e rejuvenescedora da pele.
Pimenta-de-cheiro: Esta é uma, das duas principais pimentas usadas na culinária brasileira. Conhecida também como pimenta bode, típica da culinária baiana e nordestina, é arredondada ou achatada, vermelha e amarela. É muito picante e os frutos maduros são utilizados principalmente em conserva. Benefícios: tem ação antioxidante.
Pimenta-do-reino: É a baga de uma trepadeira, cultivada nas regiões norte e nordeste do Brasil. É considerada a rainha das especiarias. Pode ser usada inteira ou moída na hora. É encontrada nas variedades branca, preta ou verde.
branca: mais indicada para molho branco, conserva de legumes, molhos picantes, temperos para carnes de coelho e frango e grande maioria das receitas salgadas. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante. (previna-se contra os males respiratórios típicos do inverno)
preta: vai melhor com carnes, peixes, saladas, patês de queijo, conservas e molhos. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante.
Pimenta Caiena: É uma variedade da malagueta. Além de saborosa, é uma pimenta que concentra a maior quantidade de vitaminas. Em pó, é usada em pratos que pedem um sabor mais picante. é ideal para molhos para carnes, lombo, peixes e picles. Benefícios: regula o fluxo sanguíneo e normaliza a pressão.
Pimenta Cumari: Pimenta verde pequena, muito picante e ligeiramente amarga, vendida fresca e em conserva. É brasileira nativa, mas pode ser encontrada também na Itália. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Cumari-do-Pará: Triangular e amarela quando madura. Bastante picante e pode ser utilizada em conservas.
Pimenta Cumari Verdadeira: Arredondada e ovalada, vermelha e muito picante.
Pimenta Jalapeno: Pequena pimenta de sabor picante e coloração verde ou vermelha quando madura, sendo amplamente utilizada na culinária mexicana. Esta pimenta é muito popular não só pelo seu sabor mas também pela facilidade com que suas sementes são removidas.
Pimenta Malagueta: Ideal para feijoada e para "esquentar" o acarajé. Altamente picante, é uma das mais populares no país, medindo de 2 a 3 cm de comprimento. molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo
Pimenta Dedo-de-moça: Alongada e vermelha. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é também bastante difundida no Brasil. Presta-se a uma grande variedade de pratos. Saborosa, integra molhos e acompanha peixes. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Síria: Usada para condimentar pratos da culinária árabe, como carne de esfiha, quibe, recheio de charuto, legumes, entre outros. Benefícios: melhora a digestão, estimulando as secreções do estômago e ainda possui efeito anti-flatulência.
Pimenta Cambuci: Vermelha em forma de campânula ou de sino. Com sabor adocicado pode ser utilizada em saladas.
Curiosidades sobre as pimentas
“A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.” - Dr. Alexandre Feldman
Os registros mais antigos do consumo de pimentas datam de aproximadamente 9 mil anos, resultado de explorações arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta.
O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós.
Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado".
Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.
“A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.” - Dr. Alexandre Feldman
Os registros mais antigos do consumo de pimentas datam de aproximadamente 9 mil anos, resultado de explorações arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta.
O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós.
Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado".
Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.
* Alimentos Termogênicos: Os alimentos termogênicos ajudam no metabolismo, que nada mais é do que a velocidade que o corpo queima calorias para se manter vivo, pois durante o processo de digestão fazem aumentar a temperatura do organismo.
Exemplos de alimentos termogênicos: Gengibre, Chá verde, Pimenta Vermelha, Cravo, Canela, Mostarda, Vinagre de maça, Acelga, Aspargos, Couve, Brócolis, Laranja, Kiwi, Cafeína, Guaraná e até mesmo a água gelada
Exemplos de alimentos termogênicos: Gengibre, Chá verde, Pimenta Vermelha, Cravo, Canela, Mostarda, Vinagre de maça, Acelga, Aspargos, Couve, Brócolis, Laranja, Kiwi, Cafeína, Guaraná e até mesmo a água gelada
- Fontes:
Carolina Ayalla